quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Identidade - A mãe da Atitude!

"ATITUDE”. Esse deveria ser o nome do grande “SEGREDO”, o sobrenome de qualquer vocábulo, de qualquer sinônimo relacionado com triunfo, vitória, liderança, pódio, medalha, lágrimas verdes e amarelas. Nesta simples palavra está o resumo fiel, correto e implacável das respostas das quais muitos fogem num frenesi patético de justificativas e racionalizações: por que perdi, por que apenas quase, por que não ainda, por que os outros, por que não eu?Atitude. Fiel impecável da balança que num de seus pratos acumula o saldo de nossas melhores escolhas e noutro o fardo de nossos piores equívocos. Não somos nossos nomes, não somos nosso CEP, não somos nossos pensamentos, sentimentos ou intenções. Não somos nem mesmo nosso genoma. Somos de fato a soma de nossas atitudes. Mas, muito mais do que apenas “nossa maneira de ser”, muito mais do que nossas predisposições viciadas, a nossa atitude, a atitude que nos define e diferencia está, de fato, em apresentar respostas novas para as velhas perguntas da vida.No entanto, quando fala-se ou escreve-se sobre atitude, assume-se como implícita uma forma de ser ou de agir diferente (para melhor) dos demais, uma resposta a vida e aos desafios superior ou “mais vencedora” do que o padrão adotado pelos nãos vencedores. O problema com essa abordagem é a ausência de um alvo claro no qual focar se percebemos que em nós está “faltando atitude”. A resposta fica um pouco mais fácil quando fazemos a pergunta de uma forma um pouco melhor: qual atitude está faltando? Coragem, verdade, decisão, determinação ou resolução? Todas essas coisas são atitudes e (a boa noticia!!!) podem ser produzidas instantaneamente. Sim, atitude é coisa que se faz mais do que algo que “se toma”. E, basta uma rápida olhada nas prateleiras das livrarias para perceber que o tema está sendo vendido (mesmo sob diferentes e variados nomes) como se fosse algo que precisamos ter, ou, se não o temos, tomar. Realmente tem gente precisando mesmo “tomar”.O que muita gente que escreve sobre o assunto ignora ou simplesmente omite por conveniência literária (para o livro ser mais “comercial”) ou inapetência moral (a criatura não apenas não sabe do que está falando como também não vive o que propõe), é que, muito mais do que uma mudança de agenda ou do que simplesmente adotar uma diferente lista de prioridades, mudar nossa atitude significa mudar a própria essência do que somos, nossa própria identidade. E aqui o desafio tem o mesmo tamanho da recompensa: GGG!!! Na verdade a ignorância sobre essa sintaxe (sobre essa seqüência lógica do que fazer) é a própria e maior fábrica de frustração daqueles que, insatisfeitos com suas vidas, saem em busca de mudança. Podemos tentar mudar nossos ambientes, mas nossos resultados continuarão sendo determinados por nossos comportamentos. Podemos tentar mudar nossos comportamentos mas eles continuarão sendo fabricados por nossos valores. Podemos tentar mudar nossos valores, mas eles, em última instancia, são produtos de nossa identidade, da forma como definimos a nós mesmos, do sentimento de certeza sobre quem somos e quem não somos. Essa identidade é a mãe da atitude. Se nossa mudança de agenda, se nossa nova lista do que fazer de nossas vidas tem a “aprovação” dessa “senhora nossa mãe”, além do ímpeto para começar, teremos a permissão para continuar. Se, ao contrário, a atitude que decidimos ter contraria de forma marcante nossa definição que temos de quem somos ou não somos, o resultado certo será procrastinação aguda e quadros crônicos e intoleráveis de conflito e auto-sabotagem. Aqui está O GRANDE PARADOXO DA VIDA. Mantermos uma atitude congruente com nossas identidades nos dá CERTEZA, CONFORTO, SEGURANÇA e um senso de CONTROLE. Em nenhum dicionário do mundo (em qualquer língua) nenhuma dessas coisas será encontrada como sinônimo de realização máxima, felicidade intoxicante, sucesso acachapante, entusiasmo extravagante, alegria contagiante ou de qualquer coisa sequer parecida com vida de verdade. Ao contrário, essa atitude de preferência pela repetição, pelo continuarmos a sermos apenas aquilo que somos, pela conservação congelada de nossas identidades, constitui um indicador inequívoco de superficialidade e estagnação, a receita triste, mas infalível de uma imitação de vida restrita a garantias e previsibilidade, uma sentença auto-imposta de mediocridade e muita, muita frustração.Para fazer o que nunca fizemos (e vivermos o que nunca vivemos) temos SIM que “desobedecermos nossas mães”, contrariarmos nossas identidades adotando atitudes muitas vezes alienígenas àquilo que reconhecemos como nós mesmos, como a “agenda monolítica de nossas vidas”. Não mudaremos nossas vidas sem mudarmos nossas vidas. Não mudaremos nossa atitude sem mudar nossa identidade e não mudaremos nossa identidade sem fazer aquilo que nunca fizemos, sem tomarmos a decisão de termos uma nova atitude.A palavra decisão assume um notável significado quando, ao invés de seus possíveis sinônimos rebuscados e transvertidos para servir de titulo de livro de “autor-ajuda”, buscamos seu “genoma léxico”, sua raiz mais primordial. Decisão vem do latim decaedre cujo significado é cortar. Quando tomamos uma decisão de termos uma nova atitude, o que fazemos é um corte em nossas identidades, extirpamos o que eu chamo de o maior dos cânceres existenciais: continuidade. Em nossas vidas, em função de nosso desenho biológico, evolutivo e emocional, continuidade é o doce que vira amargo e o amargo que vira ácido. O que quero dizer com isso é que “simplesmente não fomos feitos justamente para aquilo que normalmente sentimos maior tendência em buscar”: a repetição ou a simples continuidade daquilo que já somos, do como já estamos, daquilo que já fazemos, das mesmas atitudes que sempre tivemos. Contrariar esse nosso desenho evolutivo e emocional é o mais original dos “pecados originais”, a atitude mais insistentemente imbecil que boa parte da humanidade preserva e transfere de geração para geração. Preferimos a fixação quando somos feitos para a oscilação. Alimentamos a expectativa pela permanência das coisas quando a impermanência é o próprio oxigênio de nossa natureza e de tudo que pode ser chamado de vivo.Crescer e expandir, transformar e transcender não é portanto a atitude que mais vale a pena em qualquer contexto: é a única. Dela deriva todo o resto, seja esse resto chamado de qualquer um dos seguintes vocábulos: sucesso, felicidade, realização, liberdade, salvação, iluminação, propósito ou sentido máximo da vida.Mas, não se iluda com o mito do “Yes, You Can!”. Existem algumas coisas que você simplesmente não consegue fazer por você mesmo, desde o coçar determinadas partes de seu corpo até o contar uma piada para si mesmo (e conseguir rir!!!). Existem outras que você até pode conseguir fazer sozinho, mas que para isso exigem muito mais tempo e sacrifício. Mudar sua atitude através da mudança de sua identidade é a principal dessas coisas. Para isso, contar com a mais adequada das ajudas é simplesmente a mais inteligente das atitudes. Coloque-se em um AMBIENTE que NÃO LHE DEIXE ESCOLHA a não ser EXPANDIR, ignorando o CONFORTÁVEL e CONVENIENTE e optando pelo DESAFIANTE, pelo FAZER O QUE NUNCA FEZ para VIVER O QUE NUNCA VIVEU!
Amauri MAVERICK Pereira
Heart Coach & Head Trainer
Programa Paragon para Educação da Atitude
Criador da Matrix University Brasil

A mente humana

A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado.
Seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam positivos ou negativos.
Basta que você os aceite.
Essa ação sempre acontecerá, independente se traga ou não resultados positivos pra você.
Um cientista de Phoenix Arizona queria provar essa teoria.
Precisava de um voluntário que chegasse às últimas conseqüências e conseguiu um em uma penitenciária.
Era um condenado a morte, que seria executado em uma cadeira elétrica.
O cientista lhe propôs o seguinte:
Ele participaria de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue até a última gota.
Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse.
Se isso acontecesse, ele ganharia a liberdade,caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor.
O condenado aceitou, pois era preferível do que morrer na cadeira elétrica, e ainda teria a chance de sobreviver.
O condenado foi colocado em uma cama alta, dessas de hospital e amarraram seu corpo para que não se movesse.
Abaixo do pulso, foi colocado uma pequena vasilha de alumínio.
Foi dito a ele que ouviria o gotejar de seu sangue na vasilha.
O corte foi superficial e não atingiu nenhuma veia ou artéria, mas foi suficiente para que ele sentisse o pulso sendo cortado.
Sem que ele soubesse, debaixo de sua cama tinha um frasco de soro com uma pequena válvula.
Ao cortarem seu pulso, abriram a válvula do frasco para que ele acreditasse que era o sangue dele que estava pingando na vasilha de alumínio.
Na verdade, era o soro do frasco que gotejava.
De 10 em 10 minutos, o cientista sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o gotejamento diminuía.
O condenado acreditava que era seu sangue que estava diminuindo.
Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando cada vez mais pálido.
Quando o cientista fechou a válvula...
   ...o condenado teve uma parada cardíaca e morreu.
Sem ter perdido uma gota de sangue.
O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre ao pé da letra, tudo que lhe é enviado e aceito pela pessoa, seja positivo ou negativo.
e que sua ação envolve todo o organismo, quer seja na parte psíquica quer seja na parte orgânica.
Essa pesquisa é um alerta para filtrarmos o que enviamos para nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia, o certo do errado,
simplesmente grava e executa o que lhe é enviado.
   “Quem pensa que vai fracassar, já fracassou antes mesmo de tentar”
Somos o que  pensamos e acreditamos ser.
Há duas maneiras de se viver a vida:
Uma é acreditar que não existe milagre
A outra é acreditar  que todas as coisas são milagres.
“Reflita no que você está fazendo com você mesmo.”

quinta-feira, 18 de março de 2010

Rosas Noturnas

Rosa e água

Belezas noturnas!

As gotas de água parecem cristais. Lembrei daquelas rosas de plástico que algumas pessoas compram pra fazer arranjos... mas é melhor ao natural, né?!

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Em dias secos, temos que dar um jeito para hidratar as plantinhas. Nesse momento a mangueira de água é bem vinda!

Nadi tomando água

E o Nadi aproveita o momento... ele toma água em todos os lugares, menos no potinho que compramos pra ele!

Cores vivas

Cores vivíssimas!

segunda-feira, 15 de março de 2010

Glândula Timo. A chave da imunidade e da energia vital

Do grego, Thymus, significa energia vital.

O timo se situa na porção superior do mediastino anterior.
Sua cor é variável. Vermelha no feto, branco-acinzentada nos primeiros anos de vida e depois amarelada.

Olá pessoal!

Encontrei este texto explicativo sobre a função do timo como uma glândula produtora de células de defesa do nosso organismo, e a interação da Mente x Sistema Imunológico.
Independente se estamos ou não em tratamento de algum distúrbio físico, esta é uma simples forma de ajudarmos o nosso corpo a trabalhar com todo o seu potencial que possui para manter-nos saudáveis.


Vamos usufruir de todos estes ensinamentos.

timo

Do grego, Thymus, significa energia vital.

O timo se situa na porção superior do mediastino anterior.
Limita-se, superiormente, com a traquéia, a veia jugular interna e a artéria carótida comum. Lateralmente, com os pulmões, e inferior e posteriormente com o coração.
Sua cor é variável. Vermelha no feto, branco-acinzentada nos primeiros anos de vida e depois amarelada.
O timo, plenamente desenvolvido, é de formato piramidal, encapsulado e formado por dois lobos fundidos.
Por ocasião do nascimento pesa de 10 a 35g e continua crescendo de tamanho até a puberdade, 15 anos, quando alcança um peso máximo de 20 a 50g. Daí por diante sofre atrofia progressiva e passa a pesar pouco mais de 5 a 15g no idoso.
O ritmo de crescimento tímico na criança e de involução no adulto é extremamente variável e, portanto, difícil determinar o peso apropriado para a idade.
Contudo, o timo continua a exercer sua função protetora, com a produção complementar de anticorpos, mesmo que nesse período seu desempenho já não seja vital, pois há uma compensação pela proteção imunológica conferida pelo baço e nodos linfáticos, ainda imaturos nos recém-nascidos.

Timo e os Linfócitos T
Externamente, o timo é revestido por uma cápsula de tecido conjuntivo, de onde partem septos que dividem o órgão em numerosos lóbulos. Cada lóbulo apresenta uma capa, o córtex, que é mais escura, e uma polpa interior, a medula, que é mais clara. Tanto a zona cortical quanto a medular apresentam células de estrutura epitelial misturadas com um grande número de linfócitos T e, ocasionalmente, células B e macrófagos. Em termos fisiológicos, o timo elabora uma substância, a timosina, que mantém e promove a maturação de linfócitos e órgãos linfóides como o baço e os linfonodos.
Reconhece-se, ainda, a existência de uma ou outra substância, como a timina, que exerce função na placa mioneural (junção de nervos com músculos) e, portanto, nos estímulos neurais e periféricos, sendo responsável por doenças musculares.

Linfócitos B
O exército combatente. As células do sistema imunológico formam um forte exército, cujos principais elementos são linfócitos.
Os linfócitos B ou células B são células que produzem anticorpos circulantes. Os anticorpos são pequenas proteínas, membros da família das imunoglobulinas, que atacam bactérias, vírus e outros invasores externos (antígenos).Os anticorpos se "encaixam" às moléculas de antígeno que atacam como uma chave que se ajusta à fechadura. Cada anticorpo ataca apenas um tipo de antígeno. Por exemplo, um vai atacar o vírus do resfriado, enquanto o outro ataca uma bactéria, e cada linfócito B produz apenas um tipo de anticorpo para cada epítopo ( epítopo = parte do antígeno que é capaz de estimular a produção de anticorpos específicos contra ele).

As células T - patrulheiras- "Natural Killers"
Os linfócitos T ou células T não produzem anticorpos.
Essas células atacam o invasores externos ou trabalham junto com outras células que o fazem ("T "vem do Timo, onde essas células se desenvolvem). Os vários grupos de células T possuem diferentes funções : as células T citotóxicas, junto com outras células sangüíneas citotóxicas naturais (NK - Natural Killer) patrulham constantemente o organismo em busca de células perigosas. Quando encontram essas células T "associam-se" às células invasoras e liberam substâncias químicas microscópicas que as destroem. Cada célula T citotóxica, assim como cada anticorpo, ataca apenas um alvo muito específico. Alguns atacam células que foram infectadas por vírus, outros atacam células cancerosas e alguns atacam tecidos e órgãos transplantados. Cada célula citotóxica natural (NK), por sua vez, tem uma ampla gama de alvos e pode atacar tanto células tumorais quanto uma variedade de micróbios infecciosos.
Dois outros tipos de células T, chamada de células T "auxiliar ou LT-helper" e "supressores" são especialmente importantes devido aos seus efeitos regulatórios sobre o sistema imunológico.
As células T auxiliares ajudam os linfócitos B a produzir anticorpos, enquanto as células T supressores desativam a ação das células T auxiliares quando o número de anticorpos produzidos é suficiente.
Essas células comunicam-se entre si produzindo interferons, interleucinas e outros mensageiros químicos que governam a atividade das células do sistema imunológico.
A proporção entre células auxiliares/supressores deve ser equilibrada para a saúde do organismo.

Mente x sistema imunológico
Os linfócitos T e B têm receptores na superfície de suas células que podem acionar, dirigir e modificar suas funções imunológicas. Esses receptores são a base molecular da influência da mente nos linfócitos. Os receptores são como fechaduras que podem ser abertas para acionar as atividades de cada célula.
As chaves que abrem essas fechaduras são as moléculas mensageiras da mente-corpo: os neurotransmissores do sistema-nervoso autônomo, os hormônios do sistema endócrino e os imunotransmissores do sistema imunológico.
A Timosina A pode servir como imunotransmissor, modulando os eixos hipotalâmicos hipofisário-suprarrenal e das gônadas.

O sistema nervoso seria capaz de alterar o curso da imunidade via caminhos autônomo e neuroendócrino.
Alguns trabalhos concluem que os humanos podem treinar a si mesmos para facilitar seus processos de cura interna mente-corpo.
Estresse e diminuição da vigilancia imunológica do organismo.
Qualquer forma de estresse resultante de uma significativa mudança de vida (ex: a morte de um membro da família, mudança de emprego, mudança de família, etc.) pode ativar o eixocortical-hipotalâmico-suprarrenal para produzir os corticoesteróides que suprimem o sistema de vigilância imunológica (lembrando que os corticóides atuam no núcleo das células retardando a multiplicação celular e isso impede a expansão clonal leucocitária).
Em resposta à mudança estressante de vida observa-se uma diminuição na atividade das células NK (Natural Killer), exterminadoras naturais. A boa habilidade em lidar com desafios(poucos sintomas diante de um considerável estresse) está associada com uma alta atividade celular NK exterminadora natural.

EXERCÍCIOS ESPECÍFICOS PARA O TIMO
Exercício 1 (estimulação do Timo)
Fazer pequenas “batidinhas’ com a polpa dos dedos no esterno (localizado aproximadamente a 2 dedos abaixo da clavícula). Faça estas “batidinhas” ao redor desta região, explorando e sentindo estas vibrações. Sinta o aquecimento produzido nesta região.

Exercício 2 (Abraçar o ombro)
Em pé, tronco ereto, com o braço direito “abrace” o ombro esquerdo [ver fig.]. Coloque a mão um pouco abaixo do ombro esquerdo e vá “caminhando” com os dedos em direção à escápula esquerda o máximo que puder. Faça o mesmo com o braço esquerdo. Sinta a presença do Timo.

Exercício 3 (Contraindo e expandindo o Timo)
De pé, braços soltos ao longo do corpo, volte as palmas das mãos para fora e girando os braços, una o dorso das mãos em frente ao abdômen e expire todo o ar dos pulmões. A seguir, desfaça a posição e abrindo os braços leve-os para trás, abrindo o peito e inspirando. Abra os braços até que as palmas das mãos se encontrem atrás [nas costas], e se unam na altura do osso sacro. Faça algumas vezes este movimento.

Exercício 4 (Mãos na nuca e cotovelos abertos)
Erga os braços e coloque as mãos entrelaçadas sobre a nuca, os cotovelos abertos. Abra o peito inspirando e levando os cotovelos para trás, sem tirar as mãos da nuca. Sinta a expansão produzida por este movimento simples, permita-se saborear a sensação de espaço, liberdade, desobstrução. Ao expirar, junte os cotovelos à frente suavemente. Coloque sua atenção no timo. Faça algumas vezes. Quando perceber que alguém próximo a você se encontra acabrunhado, comprimido por problemas, aconselhe este movimento.

Finalização
(Garras de urso e movimento da gangorra)
Enganche suas mãos [como garras de urso] em frente ao peito. Abra bem os braços deixando-os paralelos ao peito.

Inicie um movimento com os cotovelos, levando um em direção ao “Céu” (pra cima) e outro em direção à “Terra” (pra baixo). Eleve primeiro o cotovelo direito (o esquerdo desce em direção à Terra), depois suba o esquerdo (lembra uma gangorra) e o direito desce em direção à Terra. Faça com os músculos das costas relaxados, não aplique força. Não permita nenhuma tensão muscular. Estimule o timo o máximo que puder, faça amizade com esta glândula. Ela produz alegria e dependemos dela para equilibrar o sistema imunológico.

Fonte: http://www.ogrupo.org.br/glandula_timo.asp

Despertadores (Roberto Shinyashiki)

Parque eólico em Osório-RSNa Índia, os mestres sempre dizem: os problemas são despertadores que tentam acordar as pessoas para a vida.

Aproveite para acordar logo, antes que o próximo despertador faça mais barulho. Pense nisso: o que essa dificuldade está querendo mostrar a você?
Problemas são avisos que a vida nos envia para corrigir algo que não estamos fazendo bem.
Problemas e doenças são sinais de emergência para que possamos transformar nossas vidas.
Aliás, problemas e doenças guardam muita semelhança entre si.
Infelizmente, a maioria das pessoas, quando fica doente, cai num lamentável estado de prostração ou simplesmente toma remédio para tratar os sintomas em vez de fazer uma pausa para refletir sobre os avisos que essa doença está enviando.
São poucos os que se perguntam: "Por que meu organismo ficou enfraquecido e permitiu que a doença o atacasse?
"Uma doença é sempre um aviso, embora muita gente não preste atenção nele.
Assim como os problemas, os sintomas vão piorando na tentativa de fazer com que você entenda o recado.
No começo pode ser uma leve dor de cabeça um recado para que você pare e analise o que está faltando em sua vida.
Mas você não tem tempo, toma um analgésico e nem percebe direito que a dor está aumentando. Então a dor piora, mas você vai à acupuntura para aliviá-la e não presta atenção quando o médico diz que o tratamento é paliativo e que você precisa mudar seu estilo de vida para eliminar as causas da doença.
As doenças são recados que precisamos levar a sério, principalmente as doenças que se repetem.Dores de cabeça, alergias de pele, má digestão, todos esses distúrbios querem nos mostrar algo. Saber procurar e achar as causas deles é uma atitude muito sábia.
Nossos inimigos, da mesma forma que os problemas e as doenças, são gritos de alerta para cuidarmos de algo que não está certo em nossa vida.Quando os ouvimos com atenção, nossos inimigos podem se transformar em maravilhosas alavancas de crescimento pessoal.
Assim como as doenças e os inimigos, os problemas nos enviam avisos que precisamos aprender a decodificar.Se você tem um problema que está se repetindo em sua vida, é chegada a hora de fazer uma análise do seu significado para poder superá-lo.
E tenha muito claro que, no momento em que supera um problema que o acompanha por algum tempo, uma nova pessoa nasce dentro de você.